O Poder Dos Seis - Col. Os Legados de Lorien
Série: Os Legados de Lorien 
Seguido por: A Ascensão dos Nove
Autor: Pittacus Lore
Gênero:  Ficção científica, romance e ação
Páginas: 319
Editora: Intrínseca

Em O Poder dos Seis, John e a Número Seis se recuperam da grande batalha contra os mogadorianos, de quem ainda fogem para salvar a própria vida. Enquanto isso, a Número Sete está escondida em um convento na Espanha, acompanhando pela Internet notícias sobre John. Ela se pergunta onde estão Cinco e Seis, imaginando se um deles é a garota de cabelo preto e olhos cinzentos de seus sonhos, cujos poderes vão além de tudo o que ela já imaginou, aquela que tem a força necessária para reunir os seis sobreviventes.


ATENÇÃO: Essa resenha pode conter revelações sobre o enredo do livro anterior.



No livro anterior,  presenciamos emocionantes e trágicos acontecimentos  em Paradise – Ohio –. Agora, John, Sam e Seis estão sendo procurados pela polícia e FBI -suspeitos de terem possíveis ligações com terroristas-, mas ser procurado pelo FBI não é nada comparado a ser caçado pelos mogadorianos.

John e Seis não podem parar – precisam seguir em frente – treinar, desenvolver seus legados e encontrar os outros 4 Gardes sobreviventes. Só assim eles poderão vencer a batalha e cumprir seus destinos.

Os únicos limites do amanhã são as dúvidas que temos hoje.

Em O Poder Dos Seis, a história começa com a narração de Marina -a número sete-, mas elas vão se alternando entre a narrativa do número quatro, e a dela.

Marina vive em um convento/orfanato em uma cidade esquecida da Espanha, com sua Cepân Adelina -que há muito tempo não demonstra nenhuma preocupação com sua protegida, apenas se preocupando com assuntos religiosos-. Então, ela acaba ficando com o trabalho de Adelina -procurar pelos outros Lorienose aprender sobre seus próprios Legados.
E em uma dessas buscas, ela acaba achando na internet matérias relacionadas a John Smith. Marina sabe que John é o número Quatro e que ele está lutando pela própria vida lá fora. Ela também tenta descobrir quem é a garota de seus sonhos, aquela com poderes inimagináveis, ela sabe que a garota é uma Garde. Mas qual será seu número?




A experiência me mostrou que as coisas raramente melhoram com uma simples mudança de cenário.



No decorrer da historia, infelizmente John e Seis se separam. John leva Sam e BK até a ''base secreta'' dos mogadorianos para recuperar sua arca, e Seis vai sozinha até a Espanha, onde havia vários acontecimentos suspeitos.

Estar apaixonado é muito estranho. Os pensamentos acabam sempre se voltando para essa outra pessoa, independentemente do que se está fazendo.

Depois disso, 'tudo' acontece.... É gente de Lorien aparecendo, quebra-pau rolando, é bichão louco querendo pegar todo mundo, o chefão chegando... E muita coisa.

                                             “O número Um foi capturado na Malásia.
                                                         O número Dois, na Inglaterra.
                                                           E o número Três, no Quênia.
     Com o número Quatro, em Ohio, eles fracassaram.
                         Eu sou a número Sete. Uma dos seis que ainda sobreviveram.
                                                         E estou pronta para lutar.


Eu amei que o livro seja narrado entre o número Quatro e Sete, pois ao mesmo tempo que seguimos a fuga de John, também acompanhamos a busca de Marina por respostas.
O segundo livro teve mais ação do que o primeiro. (Ainda bem, né?!
E como eu já havia falado, o John não é meu personagem preferido -mesmo ele sendo o 'protagonista', digamos assim-. E eu realmente quis mata-lo no livro. Ele é muito egoísta! 
E pelo amor de Deus em Sara! VOCÊ ME DECEPCIONOU! Já não gostava de você, ai você faz isso.
Bem...voltando a minha opinião. Eu gostei bastante do resto dos personagens...Quero dizer, eu gostei de tudo, menos da Sara, é claro. hahaha
Gostei bastante do modo como o autor narra seus personagens usando seus legados, e o modo como tudo é misterioso e você não consegue largar o livro até ler a última página.



                                         



--Maíra Souza

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